quarta-feira, 3 de julho de 2013

O gosto pelas cantigas





Desde sempre gostei de cantar.
Canto, mesmo quando não estou muito nos meus dias.
A música, o ritmo, proporcionam-me muito bem-estar.
Tenho passado grande parte da minha da minha vida a cantarolar, ou mesmo a cantar.
Enquanto trabalhei, cantei para e com as crianças do infantário.
Eram sempre momentos de alegria e grande diversão.
As crianças adoravam o momento e, para dar fim a essa actividade, era sempre complicado.

Bom, mas esta conversa foi apenas para introduzir o tema, porque ao ver ontem e hoje a televisão, me lembrei de uma cantiga que falava de confusão, de reinação, de palhaçada, enfim, tal e qual o que se tem passado à minha frente sempre que olho para o pequeno ecrã.

Uns meninos grandes a brincar aos palhaços, ao bate e foge, ao vai e volta, etc..
É pena que não me divirtam como a cantiga divertia as crianças.
Antes pelo contrário.
Deixam-me com um sentimento de indignação e perplexidade que não me deixa nada confortável.
Adoro ver crianças a brincar.
Garotada grande, irrita-me e deprime-me.

Portugal merecia mais.
Não há por aí gente sem a síndrome da garotice?
De certeza que há.

Apareçam por favor.


Abraço.

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