Para mim, os afectos são o pilar da vida.
São o tempero do espírito.
São a alegria de viver.
Sem eles, a minha vida seria movida a carvão morrediço e sem
chama.
Sem eles, a minha existência seria um deserto triste e árido.
Seria a sombra permanente a impedir-me de ver a luz.
Seria viver apenas empurrada pelo tempo.
Que passaria sem gozo nem prazer.
Os afectos são a minha força de viver.
Este fim-de-semana, as gentes da minha terra entregaram-me
uma inflação desses afectos de que tanto gosto.
A surpresa foi boa de mais.
Vim com o peito cheio e o coração a transbordar.
O meu ego atingiu o clímax.
É por isso que nunca poderei desligar-me, e nunca perderei
de vista as minhas origens.
Aquela gente que gosta de mim, merece o que de melhor eu tenho
para lhes dar: respeito e muita, muita consideração.
É por isso, também, que o meu pensamento todos os dias passa
por aí e se queda um pouco.
Fico assim mais completa.
Um abraço de apreço para todos e um «muito obrigada» cheio
de gratidão.
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