terça-feira, 23 de setembro de 2014

Tarãn…tantã… Tarantantã





















Nem sempre o discurso escrito nos sai como desejaríamos.
Nem sempre é fácil expressar o que desejamos para que nos compreendam.
Metemo-nos por vezes por caminhos que em vez de nos levarem à auto-estrada da escrita, nos levam a atalhos confusos, escorregadios e sinuosos.
Aí, fica lançada a confusão!
Para nós, que andamos às voltas e não encontramos a porta de saída e para quem lê, que dará certamente conta da aflição em que mergulhou o nosso cérebro coitado!
É bonito ler quando o discurso é fluído, sem contradições e sem um emaranhado de ideias com pontas soltas aqui e ali.
Tarãn…Tantã… mais tarãn… tantã…só para preencher espaço não, é mau de mais.

E vê-se tanto disto por aí...

Abraço.

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