Este «matrafonozinho» foi feito à pressa.
Foi o possível.
Foi todo feito à mão (não tenho máquina de costura).
É um exclusivo e foi directo para o pequenino Guilherme de
quase dois anos.
Não sei se alguma vez lhe interessará.
Desejo que sim.
Contudo, sei que as crianças também têm as suas
preferências.
Não estranharei se assim for.
Foi feito com entusiasmo, com afecto e muita ternura.
E isso foi para mim um prazer.
Hoje, também este pequeno texto que estou a acabar, é
dedicado àquele bebé.
Um beijinho soprado, como o teu ontem para mim, Guilherme.
Gosto de ti até à lua.
Dulce.
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