quinta-feira, 3 de julho de 2014

É tudo tão relativo

 


Estas últimas duas semanas foram férteis em surpresas tristes.
Casos abruptos e chocantes, deixaram algumas mães sem os seus filhos que amavam.
Longe de imaginarem os duros acontecimentos, receberam em choque a notícia que irá mudar-lhes a vida para sempre.
Assim a seco, rebentou-lhes em cima o raio mais inesperado e mortífero das suas vidas.
É inimaginável o sofrimento de uma mãe que perde um filho, ainda por cima quando ele é jovem e tem o futuro pela frente.
Um tsunami violento derrubou-lhes as vidas e os projectos.
Imagino que o chão se abriu, o cérebro rodopiou e os movimentos prenderam-se.
A vida, essa, deixou de ser.
Onde está tudo aquilo que construíram e projectaram?
O céu está carregado de nuvens.
Tão negras que é impossível ver o caminho.
O sol não promete voltar tão cedo!
Estas mulheres merecem a nossa solidariedade e que lhes digamos que estamos com elas na sua dor.
É relativa, mesmo, a vida!
Se dúvidas houver, é olharmos à nossa volta!...
  

Abraço.

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