segunda-feira, 18 de agosto de 2014

STOP





O País está farto.
Depois de sofrermos quase tudo o que há para sofrer, paramos para pensar.
Será este o caminho?
Será que não teremos que inverter a marcha, fazer um stop rápido?
Às vezes não é fácil.
Na maior parte das vezes, faz-se tarde demais.
Somos teimosos, obstinados e «cegos»!
Não queremos entender que aquele caminho é escorregadio, incerto e que só nos traz maus momentos e desilusões.
É como se, de uma forma masoquista, precisássemos de sofrer.
Intrigante!
Custa aceitar o óbvio.
Tão simples! STOP!
É difícil mudar as pedras do xadrez da vida, sim!
É como que mexer numa estrutura que demorou a montar e que gostaríamos de preservar.
Uma questão de comodismo?
Hábitos arreigados que consideramos intocáveis?
Às vezes é preciso fazer STOP sem pruridos.
A nossa paz interior vale bem esse gesto.
STOP.
Isto vale para a nossa vida pessoal. Mas é válido também para a nossa vida colectiva, enquanto sociedade.  


Abraço.

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