Hoje, ao espreitar os facebooks, passei pelo da aldeia da Moita-Sabugal,
como aliás faço quase todos os dias
Sou do Casteleiro, a quatro quilómetros dessa aldeia e, para
lá disso, tenho lá metade das minhas origens, de que me orgulho muito.
Os meus avós, meu pai, os meus tios nasceram lá e uma parte
significativa dos meus primos também.
Bom, calmamente, deparei-me
com uma música metida por um seguidor, de que por acaso gostei e ouvi.
Surpresa das surpresas, logo a seguir dei com uma advertência
de alguém que deverá ser um dos responsáveis da página, dizendo que iria
retirar a música por não dizer respeito à Moita.
Não acredito.
Como assim?
Que imposição é essa?
O senhor deve estar a ver mal!
Será por ser um fado inovador e arejado de Pedro Moutinho em
parceria com a jovem Mayra Andrade?
Qualquer coisa bafienta seria aceite?
Francamente.
Tanta tacanhez junta, vinda de uma pessoa que, segundo quer
fazer crer, teria mais obrigações, é demais.
Atenção, Moita Jardim, terra de boa gente!
A Moita também merece qualidade.
A Moita também merece qualidade.
Quero continuar a orgulhar-me de parte das minhas origens!
O leitor poderá ajuizar: vou deixar-lhe aqui o fado em causa.
Abraço.
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