segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Que grande vassourada



O dia vinte e nove de Setembro de dois mil e treze vai certamente ficar na história do nosso pequeno grande país.

O presunçoso do primeiro-ministro e a sua política foram varridos com um enorme vassourão.
Uma grande parte do país não os quer.
Aqueles que têm sido vítimas das torturas que ele instaurou estão feridos e magoados.
Só os obsessivos, os cegos políticos, os fanáticos… conseguem não sentir o chicote que todos os meses e a toda a hora, zurzindo, lhes cai em cima.
Esses seguem o seu senhor, quais masoquistas ignorantes e sempre prontos a dar a outra face.

Pois é verdade, apesar da varridela, sua excelência apresentou-se com a mesma presunção a assumir a derrota.
Nem um minimozinho de sensibilidade lhe espreitou no rosto.
Sua alteza não achou necessário dar um mínimo sinal de desconforto.
Simplesmente, qual pau seco e hirto, disse que iria continuar a sua política.

Apesar de muito, ainda foi pouco – digo eu.
Este espécime precisa que lhe vão preparando o futuro.

Até à próxima.


Abraço.

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