quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Cozinha mediterrânica



















Vem este tema a propósito do número de crianças obesas que proliferam por aí.
A alimentação incorrecta e a vida parada à volta dos meios audiovisuais serão duas das causas.
Não creio que uma boa parte da população não tenha já ouvido falar dos benefícios da chamada dieta mediterrânica.
Contudo, haverá ainda muita gente que não a adoptou.
Por desconhecimento?
Por comodismo?
Ou porque se aculturaram aos novos tempos, em que tudo é facilitado?
A comida pré-fabricada não é, como sabemos, a melhor escolha.
A vida cheia dos pais, com longas horas fora de casa, poderá ser uma desculpa.
Poderá juntar-se a este facto a desinformação ou a falta de vontade de se organizarem os tempos.
Seria muito importante para as gerações futuras que aprendessem a comer de uma forma saudável.
Seria bom fazer bom uso da imensa variedade de produtos que existem no nosso país e, digamos, á disposição de todos ou quase.
Educar o gosto e o paladar é também uma necessidade desde muito cedo.

Dizer não à chamada «fast food», que carrega doses excessivas de gorduras e açúcares que transformam as nossas crianças em seres redondos e andantes, com um ritmo lento e pouco entusiasmado.
São crianças paradas, e de olhos tristes.
São crianças doentes, porque a obesidade é uma doença que pode ser trágica.
As hortaliças, as leguminosas, as frutas e os lacticínios, acompanhados das doses correctas de proteínas (incluindo carne, que falta na imagem), deveriam ser a alimentação de todos.
Quanto a mim, é em casa e na escola que tudo deve começar.
É obrigação de todos, pais e professores, criarem condições para que as nossa criança sejam no futuro mais saudáveis, criativas e bem dispostas.     

O exercício físico é indispensável para um melhor resultado.

Abraço.

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