quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Fora do contexto

















Nesta sociedade em que vivemos, convencionaram-se regras, estipularam-se metas, criaram-se estereótipos.
À custa disso, vivemos muitas vezes espartilhados e com a «liberdade» ameaçada.
Sentimo-nos obrigados a lutar.
A esforçarmo-nos para não defraudar ninguém.
Sentimos que é preciso ombrear.
Temos que andar ao lado.
Não podemos sair da fila.
Não podemos destoar.
«Parece mal, não fica bem, é uma vergonha»!...
Herdámos estes conceitos e logo, logo, não nos demos conta de que há outros caminhos.
Só mais tarde, já marcados pela vida, parámos para pensar.
Questionámo-nos.
Que formigueiro é este?
Será que é por aqui o caminho?
Esta fila não me diz nada!...
Há mais direcções.
Ninguém é obrigado a integrar o formigueiro!...
As regras estabelecidas, os preconceitos, as modas impostas, são meras convenções.

Às vezes vale a pena sair fora do contexto. 
Vale a pena sermos nós mesmos, sem a necessidade de ombrear seja no que ou com quem for.

Abraço.

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