quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O coração manda?













Há atitudes que só conseguimos ter se o coração que nos habita for bem conduzido.

Acontece algumas vezes nós querermos dar um passo, e alguma coisa nos trava.
Parece que bloqueamos à volta de ideias e de atitudes, que muitas vezes nem sequer nos fazem felizes.
Muitas vezes a cegueira é tanta, que nem nos damos conta de que bloqueámos.
Encostamo-nos à sombra dos nossos orgulhos e paramos aí.
Porque será que nos comportamos assim?
Desinteresse?
Insensibilidade?
Orgulho de mais?
O resultado de culturas deformadas que recebemos e a que não soubemos dar a volta?
Ou apenas porque os nossos corações estão empedernidos e desprovidos do sentimento bonito que é o afecto?
Todos sabemos que o coração é um dos órgãos importantes que nos comanda.
Em termos afectivos, todos também deveríamos ter a noção de que é preciso não o deixar ultrapassar as barreiras impeditivas de sermos felizes.
Um coração cheio de raivas e orgulho fica de certeza azedo e velho mais depressa.
Um coração sem afectos é um coração estéril e frio.

É preciso evoluirmos para um futuro mais leve.
Menos complicado, sem maquiavelismos à mistura.
É preciso caminharmos sem pedras a aleijar-nos os pés.
E dar os passos que são às vezes difíceis de dar.
Deitar fora os obstáculos que nos impeçam de viver em paz.

É uma utopia?

Fica como reflexão minha apenas.

Abraço.

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