Sem tele-objectiva, mas cá de casa...
Com uma máquina a sério é assim (tirada da net)
Aqui no campo, hoje, a lua está especialmente bonita.
Com os sons da natureza em fundo, quase somos levados nas
asas do tempo, para um local idílico.
Um pouco maior e com um brilho especial que só acontece uma
vez em cada dezoito anos, foi um privilégio observá-la.
Faltou uma objectiva a sério.
Ainda assim é com boa vontade que partilho o que consegui.
Meio na obscuridade, consegui captar uma lua que, ao vivo,
nos ofusca com tanto brilho.
Aí vai.
Como se nota, está escoltada por duas árvore erectas,
respeitosamente perfiladas.
É bom ter o privilégio a disponibilidade, e o gosto para
dedicar um mínimo do nosso tempo a estas coisas que nos chegam sem impostos nem
cortes e com a liberdade de nos deliciarmos.
A vida, felizmente, também passa por coisas simples como esta.
Neste sítio pacato e despretensioso, nesta aldeia que nos
oferece delícias assim ao natural e sem artifícios.
Ser sensível também é isto.
Gostar de apreciar a beleza que a natureza nos oferece a
custo zero.
Abraço.
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