É isso.
Diz o povo, que «presunção e água benta, cada um
toma a que quer».
Pois é - e como é
frequente depararmos com seres presunçosos!
A qualquer despropósito, aproveitam para se evidenciarem e propagandearem aos sete ventos a prosápia que os engasga.
Não perdem uma oportunidade.
Debitam, por dá cá aquela palha, a grandeza e a pose de que
são portadores.
Precisam de se exibir, como precisam de comer, digo eu.
Fazem do exibicionismo a sua forma de estar na vida.
Com as suas atitudes descabidas, passam para o exterior, seja
a que custo for, todos os indicadores da importância que pensam ter.
Peito cheio de
vaidade, mas oco de sensatez.
Preenchem assim os seus pobres egos.
Sim, porque são normalmente pessoas vazias de conteúdos.
Passa-lhes ao lado seja o que for que não lhes diga
respeito.
Cheios de si, acham que o mundo lhes pertence.
Solitários e desprovidos!
É assim que eu vejo
os vaidosos empertigados.
Abraço.
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