Quer estejamos próximos ou afastados, teremos sempre a sua marca, o seu carimbo.
Há laços que não se cortam, ficaremos eternamente enleados neles.
Até podemos estar algum tempo sem contacto físico, mas o coração pula sempre que alguma coisa nos fala desse berço que nos acolheu quando, pela primeira vez, tivemos contacto com o mundo.
A sua marca está gravada em nós.
Leia mais aqui, no «Viver Casteleiro»:
A terra que nos viu nascer
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