Dois mil e onze está mesmo a escapulir-se.
Foi para muitos um ano difícil.
Cheio de notícias difíceis de digerir.
Cheio de apertos de cinto, até esgotar os furos.
Cheio de surpresas que abanaram o resto da já pouca
estabilidade, da maioria dos Portugueses.
Para quem a teve, restou a saúde.
Que bom que é ter saúde.
O dinheiro, as regalias, não são nada se a saúde faltar.
É só uma questão de reaprender a viver.
E se calhar estava na hora.
Os excessos e a ilusão de que éramos ricos, não foi o melhor
caminho.
Há que repensar a vida e recomeçar mais moderadamente.
O pouco que possamos ter será muito, se for o suficiente
para se conseguir uma vida digna.
E dignidade não é de certeza dinheiro.
Um Bom Ano com toda a saúde do mundo.
Boas Festas.
Abraço.
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