quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Gratidão é precisa










Quando estamos necessitados de amparo, ficamos muito reconhecidos a quem nos dá a mão, o ombro, não só para desabafar as mágoas, mas também para assim, nos sentirmos mais seguros. Ficamos reconfortados quando respondem ao nosso chamamento, quando nos recebem com um sorriso de amizade e quando nos ajudam a ver mais claro o caminho que ás vezes parece não ter saída.
Nesses momentos sentimos que afinal não estamos sós, que perto de nós há alguém que se preocupa connosco e não nos ignora.
Já servidos agradecemos muito, venerandos e obrigada, adeus, adeus e prosseguimos com a nossa vida, agora com um novo fôlego.
Acontece que há casos (e não são tão raros assim) em que quem serviu se vê muitas vezes ignorado e posto de parte, outros «valores mais altos se alevantam», arranjam-se novos interesses de vida e sociais, e pumba, o que é de quem nos deu a mão na hora da aflição?...
A ingratidão é filha do egoísmo e do mau carácter.
É sobretudo falta de cultura e de civismo. Como se costuma dizer, as acções ficam com quem as pratica.
Só é pena que a falta de valores se sobreponha ao sentimento bonito que é o reconhecimento e a gratidão!...
Falta de bom senso e de amizade é dose!...
Abraço.   

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