quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Relações














Durante toda a nossa vida, por situação pessoal ou profissional, somos confrontados com relações que às vezes são um prazer, outras uma tortura, um suplício, um poço de surpresas… Estas dão-nos água pelas barbas, tentamos perceber os porquês de atitudes que sem aparente motivo acontecem, tentamos compreender, ponderando e pesando as vidas pouco fáceis e quantas vezes frustrantes que os que nos são mais ou menos próximos têm… enfim, tentamos perceber, respeitar, para assim tentar um convívio mais calmo e mais civilizado.
Até experimentamos aumentar os sinais de afecto, mas parece que batemos em ferro frio. A insensibilidade e a indiferença permanecem.
Desistir? Tornarmo-nos todos uns indiferentes, amorfos, múmias?
O que será preciso mais para aquecer os corações?
Deixemo-nos de faz-de-conta, se não há nada dentro de nós em relação àqueles que nos rodeiam, é melhor sermos honestos e abrir o jogo e aí sim… corre a cortina e termina o espectáculo.
Seríamos assim, de certeza, mais íntegros e mais felizes.
Estamos no Natal. Era bom que pensássemos um pouco na forma como estamos a fazer a gestão dos nossos relacionamentos.
A verdade é muito importante para sermos felizes.
Abraço.              

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