sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Fugas













As fugas podem ser de vária ordem.
Os motivos podem ser muitos.
As formas também.
Cada um inventa o que pode para se evadir.
Seja lá do que for.
Seja lá como for.
Seja lá para onde for.

Fugir à polícia.
Fugir aos impostos.
Fugir de manhã para o emprego.
Fugir nesse mesmo emprego para dar tudo e agradar ao chefe.
Fugir à tarde para outro emprego (?).
Fugir para casa.
Fazer, a fugir, as tarefas que sempre nos esperam (principalmente às mulheres).

Depois há ainda as fugas psicológicas.

Há quem não consiga parar para não se encarar.
Que só esteja bem onde não está.
Há quem não consiga enfrentar a vida.
Os problemas.
As dificuldades.
As fraquezas.
As frustrações.
As incapacidades.
A realidade, que às vezes é dura.
Enfim.
Há quem fuja de si próprio.
Há quem fuja da vida.
 
Que poderá ser uma fuga permanente.

E… sem regresso!...

Abraço.

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