quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Será uma mais-valia?














Pois é.
Não será para toda a gente assim tão certo que ter qualidade, seja uma mais-valia.
Neste mundo de futilidades e superficialismos, até dá para perceber.
Há mais valores!...
E que valores!
E, por esse motivo, a qualidade é muitas vezes, o que menos importa…
Parece até que ofusca.
Que impede que os bons profissionais funcionem.
Que os bons pais exerçam o seu dever com competência.
Que as boas Instituições sirvam de forma que satisfaça.
Parece que tudo isto é dispensável aos olhos de quem não vê.
A qualidade, de há uns largos tempos a esta parte, até parece que perturba.
Que ofusca.
Pelo menos aqueles que não a têm!
Há muitos que acham que, sem ela, tudo corre melhor.
Gente com valor?
Mas para quê?
Nem lhes passa pela cabeça que existe.
Não lhes faz falta.
Não é muito melhor andar cada um para seu lado, sem ninguém exigir nada a ninguém?
Cada um a tramar o outro, a fazer intriga, a impedir quem tem alguma dignidade de a exercer?
O mundo do trabalho, da família e em sociedade, é assim muito mais fácil!...
Desresponsabiliza.
Mas para quê qualidade?
A leveza de pensamento, a ausência de integridade, a intriga, o desafecto e o maldizer são muito mais atractivas…
Levezinhos!..., que bom…

Bom, mas como a ignorância é um descanso, deixemos lá caminhar os «ceguinhos».

É mais que evidente, que a qualidade é uma mais-valia muito importante.
Sem ela somos uma espécie de terráqueos acéfalos.

Um aplauso para quem a exerce.

Abraço.

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