quinta-feira, 21 de julho de 2011

O que fazer?









O que fazer quando se vê o mundo às avessas?
Quando tudo está subvertido?
Quando se trabalha e não se sente compensação?
Quando há compromissos e não se vê maneira de os poder cumprir? 
Quando há crianças a depender de nós? 
Há que ter muito sangue frio.
Para não enlouquecer, é melhor não levar a situação muito a sério.
Corre-se o risco de, no mínimo, ficarmos com o cérebro a arder.
Só nos pode invadir um sentimento de impotência.
Um sentimento que às vezes é de revolta, mas que não tem saída.
O melhor será deixar passar esta onda de loucura colectiva e esperar por melhores dias.
Talvez na próxima «encarnação» voltemos travestidos de guerrilheiros encartados e ponhamos isto tudo no sítio.
Quem sabe?
Talvez venhamos munidos de armas avançadas.
Tipo… o último grito, o topo de gama do céu, do inferno, conforme o que couber a cada um!...
Apeteceu-me brincar.
Se tudo isto for levado muito a sério, o mundo fica demasiado ensombrado e triste.
Não há outra forma.

Abraço.

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