Enquanto passamos pela vida, vamos «conhecendo» muita gente
de todos os tipos e personalidades.
Nesse cruzamento de conhecimentos, damo-nos conta de que há
pessoas com quem nos identificamos mais do que com outras.
Encetamos contactos.
Fazemos triagens.
Escolhemos os que nos são mais simpáticos.
Depositamos confiança, damos amizade e até parece que somos retribuídos.
O pior é quando no meio da relação, surgem momentos menos
bons!
Momentos complicados que nos deixam em baixo, abatidos.
Aí nem sempre vemos, do outro lado, disponibilidade para
oferecer o ombro.
Pois é.
São poucos os que se dizem amigos que se disponibilizam para
ajudar, para apoiar e estar junto, nesses momentos.
Apenas os verdadeiros se aproximam, se sacrificam e sentem como
prioridade ajudar.
Os outros é vê-los a arranjar desculpas para escaparem ao
frete!...
Quanto a mim, esses não são amigos de verdade.
Têm apenas o nome.
É fugir deles como o diabo foge da cruz.
Abraço.
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