quinta-feira, 12 de abril de 2012

E a educação que falta
















Parte-se do princípio que quem lê está interessado em se informar, em tomar conhecimento.
E que percebe também que quem escreve, o faz porque gosta.
Percebe que quem escreve, é porque precisa de exteriorizar.
Exteriorizar o que o preocupa, o que o indigna, o que lhe agrada e o que o faz pensar.
Muitas vezes é uma forma de limpar a alma.
Limpá-la das desilusões, das preocupações, das mágoas e do espanto.
Também acontece que, às vezes, apetece partilhar os bons momentos.
Os momentos que nos dão força, que nos fazem sentir que o Mundo não é só desamor e tropelias baratas.
Todos os dias assistimos a situações que nos deixam de olhos arregalados e com a indignação estampada no rosto.
Acontece de tudo.

Hoje vou falar das faltas de educação que são uma constante.
Essas, sim, é preciso denunciar e indignarmo-nos com elas.
Essas sim, chocam os que foram educados na base do respeito pelos bons princípios. 
O mais grave, é que passam impunes.
O que fazer então?
O cidadão comum pouco ou quase nada pode fazer.
Resta-lhe indignar-se.
Indignar-se e, sempre que puder, denunciar.
Escrever é uma das formas de o fazer.

Continuo a achar que é preciso que quem de direito passe a preocupar-se mais com a falta de valores e dar mais atenção à formação e à educação que não há.
É preciso formar a sociedade futura.
Já que a que existe não tem remédio possível.

Se for uma questão estrutural, olha!
Temos pena.

Abraço.

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