quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Moeda de ouro





Há um ditado que diz:
«Ninguém é moeda de ouro que agrade a todos».

Verdadeiro, este ditado.
Vê-se na prática, no dia-a-dia.
Para uns poderemos ser uns deuses, para outros sermos uns diabinhos.

Maneiras diferentes de ver.
De interpretar, de sentir.
É direito que assiste a qualquer um, gostar ou não dos outros.
Só é mau quando esse gostar ou não é fruto de um julgamento leviano e sem critério.
Sem o verdadeiro conhecimento de quem, ou do que estamos a julgar.
Quando somos parciais e não procuramos primeiro o conhecimento.

Vêem-se muito julgamentos apressados.
De actuações destas, podem resultar situações desagradáveis e inclusive comprometedoras de futuros. 

A futilidade, a leveza e falta de formação cívica na apreciação que se faz de alguém podem ser um veículo para deitar por terra qualquer um.

É pena.
Se voltarmos a moeda ao contrário, talvez encontremos algo positivo, quem sabe?

Abraço.

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