Há um ditado que diz:
«Ninguém é moeda de ouro que agrade a todos».
Verdadeiro, este ditado.
Vê-se na prática, no dia-a-dia.
Para uns poderemos ser uns deuses, para outros sermos uns
diabinhos.
Maneiras diferentes de ver.
De interpretar, de sentir.
É direito que assiste a qualquer um, gostar ou não dos
outros.
Só é mau quando esse gostar ou não é fruto de um julgamento leviano
e sem critério.
Sem o verdadeiro conhecimento de quem, ou do que estamos a
julgar.
Quando somos parciais e não procuramos primeiro o conhecimento.
Vêem-se muito julgamentos apressados.
De actuações destas, podem resultar situações desagradáveis
e inclusive comprometedoras de futuros.
A futilidade, a leveza e falta de formação cívica na
apreciação que se faz de alguém podem ser um veículo para deitar por terra
qualquer um.
É pena.
Se voltarmos a moeda ao contrário, talvez encontremos algo
positivo, quem sabe?
Abraço.
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